Há pouco tempo, visitei – mais uma vez – o Complexo Cultural da Rampa e, diante do Rio Potengi, contemplei, extasiado, um dos mais belos espetáculos da natureza: o pôr do sol

Autor(a): Nélio Silveira Dias Júnior

Data: 10/08/2025

Outrora escrevi sobre o Potengi; hoje, apenas medito.

A beleza do Potengi é ostensiva, está no crepúsculo sem barreiras, onde em seus braços o sol adormece; está na placidez das suas águas, na suavidade das suas curvas…

Oh Rio Potengi, como as suas águas, sobre as quais o sol resplandece, aquece o nosso coração!

Certamente, foi esse encanto que inspirou o poeta Othoniel Menezes a compor um poema, dizendo assim:

Praieira do meu pecado,/Morena flor, não te escondas,/Quero, ao sussurro das ondas/ Do Potengi amado,/Dormir sempre ao teu lado…/Depois de haver dominado/ O mar profundo e bravio,/ À margem verde do rio/Serei teu pescador/Ó pérola do amor! – composição essa chamada de “Serenata do Pescador”,

Aí, o hino que embala Natal; ali, o Potengi, rio que, ao se encontrar com o pôr do sol, eterniza a beleza da cidade.

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Imagens:

Ana Amélia Dias

Sarah Cabral Dias

Nélio Silveira Dias Jr.

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